quarta-feira, 2 de junho de 2010

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se o seu pai olha para você e diz:

Para que você precisa sair desse jeito?

Você pode traduzir como:

Você está linda, garota! Vai lá e arrasa!

Os comentários que ouvirá durante o dia comprovarão isso.


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quinta-feira, 13 de maio de 2010

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Do you think I've gone round the bend?


I'm afraid so.
You're mad, bonkers, off your head.

But I'll tell you a secret.
All the best people are.



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sábado, 1 de maio de 2010

my first time

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All in all you've been there for me
You showed me things I would never see
I think I'm ready
By my side you been waitin'
Respectfully and oh so patient
I think I'm ready

I feel it in my chest as I dance with you
Got so much control
You haven't made a move
You give me reassurance in the things you do
And that's why
I think I'm ready

Baby I'm not afraid to go the way
But it's my first time and
Baby I know you wanna change the speed and
I'ma let you take the lead
But it's my first time and
Baby I'm not afraid to go the way
But it's my first time and
Baby I know you wanna change the speed and
I'ma let you take the lead
Remember it's my first time




beyoncé - my first time

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quinta-feira, 29 de abril de 2010

o copo sempre pode estar meio cheio

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ou meio vazio.
mais uma vez, tudo vai depender do seu ponto vista.
Da sua maneira, pessimista ou não, de ver as coisas. de ver a vida.



e por muito tempo acreditei que o copo estivesse meio vazio.
as coisas não mudam de uma hora para outra. as opiniões, a maneira de ver a vida, não são coisas simples de mudar.
é preciso tempo. muitas vezes é preciso ajuda.

o fato é que quando se começa a enxergar tudo de maneira negativa, cria-se um laço, que vai se alimentando de coisas negativas.
criamos um karma, uma sina para nós mesmos.
é como esperar sempre dar tudo errado só para no final ter a satisfação, ou consolo, do: "viu? eu disse que não ia dar certo"

ninguém deve viver no país das maravilhas.
a vida não é para ser uma vida feliz. a vida é feita de momentos felizes.
e a felicidade está em saber aproveitar esses momentos.

tente enxegar um copo meio cheio!


é difícil. mas não é impossível.

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quarta-feira, 28 de abril de 2010

my bags and I

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Vários podem ser os sinais de que estamos crescendo. O primeiro dia na escola, o primeiro amor, a primeira vez.
Minhas primeira Louis Vuitton. Por mais que pareça futilidade, materialismo e seja lá o que possam dizer, prefiro dizer que é mais uma mudança de fase. Como diz Becky Bloom em Os delírios de consumo de Becky Bloom, quando garotinha eu ficava admirando as garotas mais velhas, com seus cartões mágicos. E hoje eu tenho um deles.
É preciso cuidado, de fato. Acho que, em parte, os antidepressivos estão me deixando mais leve, fazendo-me comprar mais :D E para quem gosta, isso é um perigo!

but I'll be carefull.

Just le me enjoy my new Louis Vuitton
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my passions... my bags .

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terça-feira, 27 de abril de 2010

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you dont need a man.

you need a man-i-cure.




http://gummiesandbirds.tumblr.com

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Canções de Ninar

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Todos os créditos para o Anarco.
Foi por esse post antigo que me apaixonei por esse blog.
Me desculpe, querido, mas eu queria muito postar aqui.




Imagine, por um instante, que você tem um filho.

Se você já tem um filho não leia mais nada, por favor.

Mas não pare por aqui. Dê realismo à essa imagem. Pense na sua esposa ou em você mesma, grávida. Com aquela barriga redonda e linda, com tantas promessas.

Pense em todos os exames pré-natais. Pense na sua apreensão. Pense no resultado desses exames. Todos perfeitos, um atrás do outro, culminando com um nascimento perfeito, com direito a médico jogando a placenta em você pra dar um pouco de risada.

Pense no seu filho, recém nascido, cabendo na palma da sua mão.

Agora imagine que é seu dever educar seu filho ou sua filha, e ensinar tudo o que ela precisa saber pra viver.

Mas não pense apenas que é seu dever. Pense que é sua vontade. Que você não quer, de forma alguma, que ele ou ela sofra na vida.

Agora imagine você tendo que ensinar pra ele a única e derradeira verdade que existe: dali, pra frente, é dor.

Como você explicaria pra esse filho que você ama que ele vai sofrer?
Como você explicaria que as coisas mudam e o mundo roda como um moinho que vai moer seus sonhos tão mesquinhos? Que promessas de amor foram feitas para serem quebradas? Que pessoas deixam de amar as outras de uma hora pra outra, por causa de um suspiro de um desavisado, entre uma valsa e um tango?

“Ciranda, cirandinha vamos todos cirandar, vamos dar a meia volta, volta e meia vamos dar. O anel que tu me destes era vidro e se quebrou. O amor que tu me tinhas era pouco e se acabou.”

Como você explicaria que, não importa o quanto você trabalhe e lute pra conquistar algo, você vai perder por estar no lugar errado na hora errada? Que a vida não liga pra méritos? Que a vida não liga pra nada? Que vem a chuva de verão lavando lágrimas, que vem a demissão levando economias, que vem o pé na bunda levando sonhos, que vem um acidente de carro levando amigos, que vem uma doença levando a alegria e que tudo um dia a vida derrubou?

“A dona aranha subiu pela parede… mas veio a chuva forte e a derrubou.”

Como você explicaria que algumas coisas quando ditas não voltam? Que não inventaram nenhuma forma de re-implantar lágrimas? Que desculpas são uma admissão de culpa, não uma solução? Que não importa se você sinta muito, os outros sentem mais? E que não importa o quanto você chore, grite, berre, peça, implore, soluce, e se despedace, algumas coisas não se consertam?

“Humpty Dumpty sentado no muro. Humpty Dumpty caído do muro. Nem todos os soldados do Rei conseguiram colocar Humpty Dumpty inteiro outra vez.”

Como você explicaria que ela vai amar alguém que não a ama? Como você explicaria que alguém que ela não ama vai a amar e vai fazer de tudo para tê-la, da mesma forma que se tem um objeto? Como você explicaria que talvez os dois se amem, mas acabem se odiando, e queiram machucar um ao outro só porque o outro o machucou antes? Como você explicaria que ninguém nem se lembra quem machucou quem primeiro, mas nenhum dos dois sabe perdoar, mas todo mundo sabe ser cruel quando quer?

“O cravo brigou com a rosa, debaixo de uma sacada, o cravo saiu ferido e a rosa despedaçada.”

Como você pretende explicar que a vida não é justa? Como você pretende explicar que o amor da sua vida simplesmente não é capaz de corresponder às suas expectativas?

“Pirulito que bate bate, Pirulito que já bateu, Quem gosta de mim é ela, Quem gosta dela sou eu. Pirulito que bate bate, Pirulito que já bateu, A menina que eu gostava, Não gostava como eu.”



Tente explicar que viver é dor e que morrer é trocar uma dor certa por um sofrimento desconhecido. Tente explicar que nada nem ninguém pode proteger você de uma dor que é tão inevitável que já nascemos chorando.
Tente explicar, mas antes me diga: Você já entendeu?


Retirado de http://anarcoblog.wordpress.com

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quarta-feira, 21 de abril de 2010

quando as pessoas se vão

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Gosto muito de assistir Gossip Girl. Sempre pego algumas coisas e fico tirando de lição. E certa vez, ouvi o seguinte:

Certas vezes, tudo que podemos fazer é abraçar a pessoa pela última vez e deixar que ela se vá.

E isso é verdade. As vezes não podemos fazer nada, às vezes é melhor assim mesmo, e para quem acredita em destino, pense que a vida lhe reserva mais.

As meninas tem a idéia de fantasiar, como nos filmes. Eu não quero ser uma destruidora de esperanças mas dizer a uma pessoa a ama não é garantia de que ela vá largar sua vida, pular em seus braços e vocês vão viver felizes para sempre. Isso pode acontecer, sim. Mas é raro.



Digo isso porque já cansei de assitir filmes como O melhor amigo da noiva, esperando o meu melhor amigo descobrir que estava apaixonado por mim, mas ele não descobriu. E eu tive que continuar na luta.

Às vezes é melhor manter a fantasia, a amizade, do que arriscar tudo. O sentimento de perda, faz como que tenhamos atitudes precipitadas. E são essas atitudes que vem nos assombrar mais tarde.

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sábado, 3 de abril de 2010

Casar ou comprar um bicicleta?

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Hoje tive um daqueles dias de encontros com as amigas. Não foi como um outro dia típico de encontro, nem todas estavam lá. Contudo, ao conversar com um delas, e ouvir que o seu namorado está, mesmo que ainda planejando, construir uma casa, me fez sentir um pouco de medo. Na verdade não sei bem se é essa a palavra.
É um coisa complexa. A sociedade, de uma maneira em geral, quer obrigar as pessoas a se casarem, comprar um carro popular e levar os filhos ao parque no final de semana. Minha mãe gostaria que eu fosse uma professora e meu pai, que eu trouxesse os netos para visitá-lo na fazenda nos fins de semana. Mas para mim, as coisas nunca funcionaram bem dessa maneira. E talvez por isso tenha sido tão difícil.

Me tornei a pessoa que prefere manter longe contatos muitos íntimos entre família e amantes, que ama moda, não sai de casa sem maquiagem, que acha hipocrisia toda essa manipulação da igreja. Aquela que não come carne, que não vai lavar suas cuecas, que assiste Sex and the City e de certa forma, sente pena de Charlotte, da série.
Quero uma vida como Carrie. Não peço glamour durante as 24 horas do meu dia, mas peço algo mais do que um futuro promissor com crianças chorando ao meu lado.
Por mais que doa saber que não tenho uma carreira no momento, por mais que seja complicado saber do possível potencial que posso ter, somado a tremenda onda de azar, são as viagens, os Manolos, as Miu Miu e Chanel que motivam. As noites de festa, o sexo, as compras, e também o apartamento, já que ter uma vida assim, segundo mamãe, é não respeitar a vida.
Posso esperar até uns 30. Nós vemos lá.
Wish me good luck

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quinta-feira, 1 de abril de 2010

um tempo

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Passei uns dias mal, mas passando mal de verdade. E dessa vez nada psicológico, e sim físico. Dores de cabeça, febre, tosse. E agora manchas vermelhas pelo corpo.
Olá Dengue. Demorou mas conseguiu me pegar.

By the way, agora também tenho tatuagem. Doeu, mas eu fiz.

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sexta-feira, 26 de março de 2010

Os ídolos da adolescência

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Que atire o primeiro sapato quem não teve ídolos teen - o primeiro sapato porque minha paixão agora é por sapatos! :)

Sim, eu tive os meus. Felipe Dylon, como o principal deles. Até hoje babo um pouco por ele, gosto de escutar os cds antigos. Talvez porque me façam lembrar de um período bacana de minha vida, cheio de descobertas novas. Mas os ídolos crescem e às vezes acabam com aquele sonho perfeito e mostram que os príncipes ficam só lá na Disney mesmo. Felipe Dylon cresceu, mudou o estilo de vida, mudou completamente. Admiro ele ainda, mas de uma maneira diferente. Cresci com ele, então de certa forma ele sempre ficará como uma memória boa.


A verdade é que hoje, fuçando os Orkuts de minha prima mais nova, vejo sua nova paixão platônica: Justin Bieber. É, ele é gatinho, mas ainda sim não consigo não olhar para ele e achar que ele só tem cara de mais um pirralho desses por aí, que a mídia transforma em um príncipe. E de repente penso se não foi assim com o tal do Dylon.

E a verdade é que foi mesmo. As coisas ficam diferentes ao longo do tempo. E ver minha priminha com sua nova paixão platônica teen, me fez ver que não sou assim mais teen e que estou mesmo ficando velha :D

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segunda-feira, 22 de março de 2010

Monogamia e Festas com as amigas

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Bom, não há de errado com isso. Não, pelo menos para mim, uma garota bem comportada. Bem, na verdade o tal do boyfriend não pensa bem assim, mas ele tem que aprender a lidar com isso. Afinal, os sentimentos são dele e eu já lido com os meus - E tenho que confessar que não é tarefa das mais fáceis. Eu tenho todo esse jeito 'Sex and the City' de pensar e tenho que começar e exercitar isso. E não precisa ser como Samantha Jones, posso sim viver como Carry Bradshaw sem muito sentimentalismo ou como Miranda, sem um filho.



E quer saber? Foi pretty fun dançar com as amigas, mesmo que embalada por um estilo de som sertanejo, falar besteiras com as amigas, rir das roupas horrorosas, rir dos caras horrorosos, olhar os caras não tão bonitos assim, ser convidada para dançar por outros - mesmo não aceitando, ouvir que eu era a mais bonita da festa, mesmo sabendo que os garotos falam a mesma merda para todo mundo. Às vezes precisamos sair para conhecer gente nova. Sou totalmente a favor da monogamia, e adepta, mas um breakcai bem. Sair por aí não quer dizer sair para pegar caras. Até porque, se você quiser quebrar a monogamia, uma casa de show sertaneja não é lugar que eu aconselho para fazê-lo.

Ainda estou no time das monogamistas, mas sou do tipo de monogamista que precisa da noite das garotas, às vezes.

E isso não quer dizer que não de passar o tempo com ele. by the way,que ambos tenham vida própria. essa coisa de só-saio-com-você- e- só -saímos -juntos é totalmente last week...

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domingo, 21 de março de 2010

eu ri

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quinta-feira, 18 de março de 2010

a segunda vez

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o que poderia ser mais constragedor de que a primeira consulta com o psicólogo?
bom, posso assegurar que é a segunda consulta.
na primeira vez fazemos um balanço geral da nossa própria vida, falamos dos problemas porque aquele cara ali na frente não nos conhece mesmo.
bom, a verdade é que na segunda consulta ele já sabe um pouco. eé a partir daí que os problemas vão ser verdadeiramente explorados.

mas apesar do medo inicial, do constrangimento inicial, posso dizer que dessa vez foi ainda melhor. como é com o beijo, como é com o sexo, da primeira vez é bom, mas na segunda, você vê para que tudo aquilo serve. e como aquilo vai trazer benefícios para você.

e as análises foram tão profundas, tão reais e compatíveis com tudo que eu sinto de verdade e é tão difícil dizer.

falamos do meu pai e um pouco de nossa relação complicada. e ele me ajudou a entender um pouco. o modelo masculino que eu tenho, do cara que não te dá valor. as consequencias que isso trazem em minha vida e relacionamentos. e tudo isso é verdade. olhei para trás e pensei em todos os canalhas que tive em minha vida e como todos seguem um mesmo padrão.
olhei para nowadays boyfriend e vi nele algumas características do modelo de meu pai que me incomodam tanto. e pensei nas brigas, vendo que grande parte delas, tem um fundo nesse modelo.

a vida é mesmo complicada, somos um emaranhado de emoções do passado. mesmo que supostamente esquecidas, as coisas que aconteceram não vão embora. e como lição de hoje, deixo a seguinte: se algo não é bom, a alternativa não é pensar que as coisas vão melhorar. principalmente se tratando de pessoas, raramente elas mudam. a alternativa é viver de modo que aquilo não te afete. viva em função de si mesmo, proteja a si mesmo do que pode te machucar. as pessoas não mudam por você, mas você pode mudar sua atitude em relação a elas.

é difícil, mas necessário.

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domingo, 14 de março de 2010

daddy

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algum dia você já sentiu medo do seu próprio pai? hoje eu enfrento isso. e não pela primeira vez. hoje é mais um daqueles dias em que choro, em que não durmo a noite preocupada com o que pode acontecer. e eu sinto medo. e eu sinto medo, tanto medo. e me pergunto porque tem que ser assim.

e eu lembro de todas aquelas vezes em que quando eu era criança. são coisas que não saem da minha cabeça. eu não consigo evitar e as lágrimas correm pelo meu rosto. e eu penso em tudo que minha mãe talvez já aguentou. e porque ela segue com isso.
valorização. disso ele reclamou hoje. mas não de uma maneira saudável. disso que reclamo a minha vida toda. a gente não pode dar o que não recebe. e certas coisas eu nunca recebi dele. se talvez meus relacionamentos sejam tão complicados, é porque ainda não entendi como acontece. como é ter carinho de verdade por alguém que não quer nada em troca. carinho de verdade. não do tipo que paga as contas. que faz cobranças. que não reconhece os dons que você tem.
ele brigou. sem gritos, disse não querer mais saber dessa vida. não sei por onde andou durante o dia, não sei se bebeu, só sei que essas coisas machucam. mesmo que ele se acorde amanhã e não lembre mais de nada, para mim será mais do que uma noite sem dormir. será mais uma ferida. cicatrizes.
e mesmo que eu não seja mais uma garotinha, no escuro do meu quarto minha irmãzinha de brinquedo dormirá mais uma vez do meu lado para que eu possa me sentir melhor.

é por coisas como essa que não posso abrir mão disso daqui. se eu não colocar aqui, explodo.

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sábado, 13 de março de 2010

Ele leu o meu blog

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Sim, o namorado leu meu blog. Mesmo eu pedindo para que ele não o fizesse. Mesmo eu não tendo passado para ele o endereço. Mesmo ele descobrindo o endereço e pedindo para que ele não lesse.
Ele leu. E o pior de tudo, pior do que ter entrado completamente em meus sentimentos, tirando suas próprias conclusões, ele me julgou. Ele fez isso mais uma vez. E mais uma vez mostrou seu grande problema com todas minhas redes sociais, sejam elas fake ou não.
Me acusou de traição. E de outras coisas mais. Ele não vê como é difícil ser a vida inteira uma queen e ter que me rebaixar a certas coisas agora. Depois de tudo que eu guardo comigo e carrego aqui no peito. Me acusou de falta de confiança. Falta de confiança mesmo eu contando partes tão íntimas de coisas passadas que nem minhas saibam. E parece não ser falta de confiança a traição em ler algo que você pediu que ele não lesse. Que se você disse que existia, foi somente para que as coisas não ficassem pior, caso ele descobrisse, um dia. E ele ainda teve que ir atrás. Contei, por confiança. Por acreditar que ainda restava um pedacinho de respeito a minha individualidade.


and he cried. and i know tears mean more than words. and i know i can be a bitch sometimes. and we know we're not perfect, we're such humans. and i know i do such bad things, but u don't see and it's you. now i really don't know what is best anymore. i want you, but i don't know. will you become a man in the way my dad did? will you still love me when i most need? will you?


a verdade é que dói me submeter a você. dói a maneira como você me critica. dói você subestimar meus problemas. dói você dizer que tem muita gente pior no mundo, me tratando como se eu fosse um garotinha mimada. dói sentir isso que eu sinto quando vejo você indo bem em algo que poderia ter sido meu. dói sentir isso. dói sentir essa culpa. e dói sentir a culpa de admitir que desisti de coisas por pensar tanto que isso poderia dar certo. dói pensar que agora Yale é só um sonho distante. dói pensar que NY foi só uma oportunidade distante, que deixei para trás para que pudéssemos ter sucesso juntos. dói deixar de ser a bonequinha, a queridinha, e se tornar a causadora de problemas. dói se adaptar aos seus horários e sua maneira de vida. tudo isso dói. dói saber que as pessoas olham para mim como uma garota sortuda por ter você. dói ficar sempre por baixo. dói ter que medir palavras. dói ter que evita comentários. dói ter que contar as moedas para ir tomar um sorvete, dói a indiferença. dói essas trocas que você propõe pelo meu dinheiro. dói.
e agora as lágrimas estão em meus olhos. e agora quem chora sou eu.


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sexta-feira, 5 de março de 2010

disfarce seu desprezo.

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sem mais.







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terça-feira, 2 de março de 2010

vencendo um medo

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entrei, peguei o carro, conduzi até a casa da vovó. e como fiz tudo direitinho. é um grande passo, para mim. um grande passo. não moramos no mesmo bairro, by the way.
foi a primeira vez, depois daquilo tudo.



and i feel good.

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sábado, 27 de fevereiro de 2010

o ex

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e talvez eu tenha feito algo que não deveria: conversar com o meu ex-colega de classe, ex-companheiro de bobagens, ex-brother, ex-amigo, ex-rolinho, ex-quase namorado, ex-cachorro, ex-confidente, ex-traira.

talvez eu pudesse ao menos ter medido minhas palavras, e não ter tido a ele coisas tão minhas. e sobre quão insane my actual boyfriend can be.

mas não pude evitar. não deu. eu precisava dizer aquilo. ele me ouviu como meu atual nunca faz. é claro que o fez por não me ver mais. e foi meio weird ver ele dizendo que perdeu garotas legais pelo que costumava fazer. mas foi bom ouvir aquelas palavras. ele sabe o que dizer. simplismente sabe.


quando você chegar lá, vai conseguir algo grande.


talves ele esteja certo. pelo menos, eu tenho que acreditar nisso.

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

o outro médico e o mesmo monstro

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"Você é inteligente, você é linda e você pode chegar lá. nós vamos aprender como colocar em lugares diferentes todas essas coisas que incomodam você, para entender seus sentimentos e para que você seja racional sem nenhum dano. tão importante quanto o que você pensa sobre as coisas, é o que você sente sobre essas coisas."


espero que você volte.





mesmo que ele queira que eu volte só pelo dinheiro, eu preciso dele novamente para umas lições de mim mesma.

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

e os fantasmas do passado

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voltam para me assustar, over and over again.
uma ligação oferecendo um emprego numa ótima companhia X, uma coisa bem melhor do que a porra toda que ele faz, mas uma fucking permissão para dirigir é necessária.
sabe de uma coisa? coisas como essa não deveriam ser oferecidas para mim. acho que devo colocar uma lista de 'não mencione essas palavras numa ligação, obrigada'.
e essa é uma das palavras.

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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

será que eu ainda tenho namorado? - parte 03

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sim.
e esteve segurando minhas mãos nos últimos minutos.

01 ano de namoro.

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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

será que eu ainda tenho namorado? - Parte 02

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Pela maneira estranha que conversamos, pelo seu jeito de dizer que quer conversar comigo mas não com tanta gente em volta, pela falta de carinhos, pela meu desespero de jogar isso tudo pra fora, acho que essa pergunta já tem uma resposta.

e não preciso dizer qual é.

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seu look está muito legal

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é, um garoto que passava andando na faculdade pára e me diz isso.
e continua a andar, normalmente. nem me deu tempo de dizer "obrigada". acho que era gay.
mas os gays costumam ser sinceros e, para uma amante de moda, ouvir elogios sobre roupas é sempre bom. principalmente se é você quem as está vestindo.


enaltece o ego.

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" é porque a gente é bonita ...

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... para eles. por isso eles são tão inseguros."

conversar com você é ótimo, b.

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será que eu ainda tenho namorado?

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será?
há, eu queria saber... a certeza que tenho é que não vou ceder, mas uma vez.

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

o médico e o monstro

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namely me.
e o doutor X tem o mesmo nome do meu irmão. eu gostei dele, anyway. de todos os meus amiguinhos até agora, ele foi o que mais me passou confiança. o que mais parece entender o que eu sinto, o que se passa aqui dentro. e encarou tudo como uma coisa realmente séria. conversou com minha mãe, tentou abrir a cabeça dela um pouco. a idéia de enfrentar um psiquiatra ainda não é muito confortável para mim, mas com ele parece ser mais fácil de encarar tudo isso. o tratamento terá remédios, mas que eles me ajudem a buscar de volta a realidade. que essas lágrimas desapareçam, que essa dor vá embora. eu quero voltar a viver.

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

senhas e afins

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eu sou do tipo de pessoa que defende a bandeira de que senha é algo pessoal e intransferível. se não for de conta conjunta no banco, sua senha é sua. acho palahaçada isso de começar a namorar e fazer uma lista com as senhas de email, msn, orkut e afins e entregar ao amado. não tenho nada a esconder, mas minhas redes socias são minhas e de mais ninguém.

não é bem esse o foco do meu desabafo de hoje. mas eu quero deixar bem claro o que é privacidade  pra mim.

ele nunca se importou que eu soubesse as senhas dele. eu sempre soube, e mesmo ficando morrendo de vontade de entrar no orkut dele no início, me segurava. acabei fazendo uma vez, confessei e descobri que ele já tinha fuçado meu msn também, já que uma vez acabei passando a senha para ele, quando ainda éramos amigos. não fiquei irada, levei numa boa. mas nunca, nunquinha, eu invadiria a privacidade dele, inscrevendo-o em alguma coisa, por exemplo.

é, foi isso que ele fez. avaliando como a melhor das intenções, afinal ele está concorrendo também e são só duas vagas, e ele está com menos pontos. mas eu disse, mil vezes que não queria saber a porra da nota. eu cansei de me frustar, mesmo que consiga com esses pontos medíocres, não ficaria feliz. e olhando também pelo outro lado, sei que o meu apoio para voltar para Yale será ainda mais nulo,  caso eu consiga isso. e também cansei dessa competição com ele, de sempre perder, preferia não tentar. ele não sabia das minhas razões. tentou perguntar, mas eu deixei claro que eram minhas - assim como minhas senhas.

e agora fico me perguntando se ele já entrou no meu email, conhece meu blog e fica lendo o que escrevo por aqui... a final, são poucas as que sabem que posto aqui. não tenho  a intenção de ficar famosa,  só de contar o que eu sinto, mesmo.
mas quer saber?
se você lê, que leia então. um foudas bem grande.


e o pior de tudo? sair nervosinho, como se eu fosse a grande culpada de tudo. eu não ia brigar nem nada, estava resolvendo com uma conversa. mas já que quis explodir, que se exploda sozinho.


*PS: Só pra constar, minhas senhas estão sendo trocadas AGORA. Vai ser um porre decorar tudo, mas é melhor assim.

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uma carta para mim

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É claro que quando ela escreveu não falava de mim. Mas poderia.

Paint a heart repeating, beating

Uma amiga minha está sofrendo. Muito. Parece que, após um ano tentando mostrar que ela era forte, finalmente desabou. E está sofrendo muito. E quando conversamos, me encontro nas palavras dela, no olhar que mareja quando ela pensa o que aconteceu, na culpa do que ela está sentindo e nos pensamentos que ela está tendo. Me vejo há alguns anos atrás, quando eu tentava ser forte por dentro porque achava que assim - e só assim - eu conseguiria me manter em pé. Até que cai. E sofri muito.

Quando converso com ela, a maior vontade que tenho é de abraçá-la e dizer que tudo vai ficar bem. Que, no final, só os fortes é que sofrem de verdade. Mas me seguro. Eu sei que sofrer faz parte de tudo, e que chegou a hora dela mostrar o que aqueles que a amam já sabem: o quanto ela é forte.

E mesmo sabendo disso tudo e me segurando, ainda desejo dizer bem baixinho, para que só o coração dela ouça: teu sorriso é lindo. e faz falta.



"Movies, TV screens reflect just what you expected
There's a world of shiny people somewhere else
Out there following their blissliving easy, getting kissed
while you wonder what else you're doing wrong
Breathe through it, write a list of desires
Make a toast, make a wish, slash some tires
Paint a heart repeating, beating"
The Weepies 
 
http://morrerderir.blogspot.com

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

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Oh, let the rain fall down
And wash this world away
Oh, let the sky be grey
'Cause if its ever gonna get any better
It's gotta get worse for a day

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

dor de ouvido

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se eu quiser um sinal de que as coisas estão ruins de verdade, basta que ter uma dor de ouvido. É simples assim, como um termômetro. Me ferro com minhas escolhas, com minhas decisões erradas, falta dinheiro, falta vontade, vem a dor de cabeça, falta o tempo, e mais do de cabeça,  e quando chega ela. A dor de ouvido.

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

eh...

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Eu tentei, quem viu, sabe que eu tentei.
Mas realmente não dá mais. MESMO. Certas coisas subestimam demais minha capacidade. Não to aqui pra falar que sou inteligente, isso e aquilo, mas certas coisas são mesmo humilhantes. É como se eu não estivesse aproveitando nada que me foi dado, já que pessoas preferem dizer assim. Nada que eu lutei, que eu fiz tanto para conseguir. E só quem esteve por perto, mas realmente por perto, sabe o quanto eu dei duro para tudo isso. Tudo isso que já foi. Não, eu não mereço continuar nessa. E quer saber mesmo? Foudas para as idéias dos outros, foudas para os desejos dos outros, foudas para o que namorado pensa. É realmente muito fácil criticar os outros quando a gente tá numa posição melhor, mas eu cansei de dar ouvidos. Sempre soube que era tudo bullshit, mas agora cansei até de ouvi-las;
Em casa, com minha dor de cabeça, vai ser melhor. Sem dinheiro, o que posso fazer? É complicado demais pra eu viver sem ele, mas mais difícil ainda é viver me humilhando e subestimando dessa maneira. E quem não goste que caia  fora. Porque  eu cansei de me importar com essa merda toda.
saindo desse estágio maldito, sem dinheiro, mas feliz. Não muito, mas já dá pro gasto. Vou passar uns tempos na web, aprender a fazer layouts decentes, voltar para Yale, quem sabe. Qualquer coisa é melhor que isso. E se você der muito pitaco? Ah, to caindo fora de você também. E por mais que me doa, agora vai ser sim sem pensar duas vezes.

‘I’m hungry, I’m dirty, I’m losing my Ming, and everything is right…   
    I’m freezing, I’m starving, I’m bleeding to death, everything’s fine…
Mother Mother – The Veronicas

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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

escrever é esquecer

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Escrever é esquecer. A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida. A música embala, as artes visuais animam, as artes vivas (como a dança e a arte de representar) entretêm. A primeira, porém, afasta-se da vida por fazer dela um sono; as segundas, contudo, não se afastam da vida - umas porque usam de fórmulas visíveis e portanto vitais, outras porque vivem da mesma vida humana. Não é o caso da literatura. Essa simula a vida. Um romance é uma história do que nunca foi e um drama é um romance dado sem narrativa. Um poema é a expressão de ideias ou de sentimentos em linguagem que ninguém emprega, pois que ninguém fala em verso.

fernando pessoa

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hoje eu não tô feliz

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aaaaaaaaaaaaaaah novidade!
não, eu não tô deprimida. sei lá, tô cansada. e com sono. ultimamente eu ando SEMPRE com sono.
e fiquei puta com um cara, pra variar. ai, eu queria sair batendo em uns por aí.
e fiquei chocada com o tanto de erro de português, que ocorrem sem eu ver. e quando fui tentar editar um post, tava o html não tava deixando, tava dando de 10 a zero em mim.
e fiquei puta  porque o cara não conversou comigo nem 15 minutos mas e julgou muito nova para trabalhar nova. se eu tenho cara de menininha, o que posso fazer? quer que eu imite umas rugas e engorde 10 quilos pra ficar parecendo com a sua garota, é? rá, nem morta. fuck you!
mas eu gostei de uma coisa, pessoas aleatórias da net seguindo meus perfis, fazendo perguntas em formspring. ah,  eu me divirto com isso!  é tão high school. it's soo cool! rá.
cansei das bobagens.
em breve, isso aqui vai servir pra informação útil também, eu prometo.


you know you love me 

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

se você não sabe

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eu sou uma pessoa real. e pessoas reais fazem anos. por mais que isso, ao passar do tempo, perca o encanto.
como perdera. tentei fazer o dia mais simples possível, acordando para ir ao estágio, besides it sucks, e planejando ir ao cinema depois. sozinha. fingindo que tenho uma vida só minha.
mas não deu certo, e no fundo, eu já sabia que ia ser assim. como sempre.
e voltei para casa, querendo sumir.

o que consola? o abraço da mamãe. eu amo ela e sem ela, não sei se ainda continuaria com isso tudo.

happy birthday to me!

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

e aí gostosa?

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Ai, se tem uma coisa que não aguento mais escutar, é isso. primeiro, porque eu não sou gostosa. segundo, porque eu não sou gostosa . e terceiro porque eu acho uma falta de respeito ENORME, com direito a letras maiúsculas. principalmente quando você já tá P da vida esperando um ônibus que não passa nunca e aquele caminhoneiro velho, barrigudo e tarado passa e faz um comentário do tipo 'ô lá em casa', 'gostosa', 'thuthuca' . e tem coisa pior, acredite. nada contra caminhoneiros. mas contra caminhoneiros tarados, sim. e às vezes, eles não precisam nem dizer nada. alguns olhares já são o bastante para você ser classificado na lista I-never-want-to-see-that-jerk-again ou I-wish-I-could-punch-you-on-the-nose-but-I-dont-wanna-spoil-my-fingernail. Se liga!
sou uma it girl,  mê dê um estojo da MAC, Stila, Bourjois, que eu vou gostar muito mais.

gostosa pode ser sua mãe, sua irmão, sua namorada ou a puta que você paga pra fazer sexo com você porque não consegue arrumar uma namorada. eu, sou queen. e você, meu bem, loser.

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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

socialização, não.

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eu tenho cara de chata, jeito de chata, me visto como uma chata-metida e, ainda por cima, tenho cara de metida. ( até minhas amigas me dizem isso, obrigada. )
mas então, por que as pessoas ainda vem conversar comigo, quando eu preferia que elas só fizessem de conta que eu não tô ali? eu não sou sua BFF só  porque tô atrás de você na fila ou porque estamos escovando os dentes no banheiro da empresa.

um dia, eu ainda vou mandar um ir se fuder. desculpe pelo palavrão. mas é que eu tô mesmo puta.




ai, essa tal de socialização me cansa .-.

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domingo, 17 de janeiro de 2010

já ?

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é, como disseram por aqui, quando ele pede desculpa as coisas mudam. não porque eu sou uma boba que se derrete com um eu te amo. não, eu nunca fui assim. mas ele me ama mesmo. ou pelo menos tem um desejo de possessão looouca por mim ;x

ah, a verdade é que, tecnicamente, fiquei solteira por umas, tipo, 23 horas e já me enrosquei na mesma corda denovo.

dá pra entender?

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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

agora não

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uma briga daquelas.  e ainda virtual. algo mais previsível? e eu realmente não sei o que pensar dessa vez. não dessa vez que pra mim não foi como uma bobagem de criança, como fora das outras vezes. dessa vez eu não vou encarar como um capricho seu, você me magoou de verdade. não dá ser madura e cool sempre, se você não parece crescer.

é, esse negócio de namorado dá problema demais.

e os contos de fada? ah tolinha, eles não dão certo para bicthes & queens.

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

estrelas se apagam. mas uma rainha nunca perde a majestade

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Muitas pessoas não sabem quem realmente são. A maioria das pessoas pensa que sabe, mas a única coisa que sabem é que seu sobrenome as distinguem. Algumas pessoas simplesmente sabem ser alguém. Sabem ser popular, sabem ser temidas, perfeitas, admiradas, notadas, invejadas. Há também aquelas pessoas que nem procuram a si mesmas, pelo contrário, são de si que elas fogem. Porque sabem exatamente o que encontrariam. Essas fingem não saber, mas seu reflexo está ali o tempo todo. E é por ignorar esse fato que não podem ver o que está bem à sua frente. Mas, existem as pessoas -e esse, é o grupo mais restrito de todos- que simplesmente sabem quem são. Esses... Bom, esses enxergam o mundo com perfeita nitidez, pois sabem enxergar a si mesmos.

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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

para ele

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descontraindo com luis fernando verissimo

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Minha mulher e eu temos o segredo para fazer um casamento durar:
Duas vezes por semana, vamos a um ótimo restaurante, com uma comida gostosa, uma boa bebida e um bom companheirismo. Ela vai às terças-feiras e eu, às quintas.
Nós também dormimos em camas separadas: a dela é em Fortaleza e a minha, em SP.
Eu levo minha mulher a todos os lugares, mas ela sempre acha o caminho de volta.
Perguntei a ela onde ela gostaria de ir no nosso aniversário de casamento, "em algum lugar que eu não tenha ido há muito tempo!" ela disse. Então, sugeri a cozinha.
Nós sempre andamos de mãos dadas...
Se eu soltar, ela vai às compras!
Ela tem um liquidificador, uma torradeira e uma máquina de fazer pão, tudo elétrico.
Então, ela disse: "nós temos muitos aparelhos, mas não temos lugar pra sentar".
Daí, comprei pra ela uma cadeira elétrica.
Lembrem-se: o casamento é a causa número 1 para o divórcio. Estatisticamente, 100 % dos divórcios começam com o casamento. Eu me casei com a "senhora certa".
Só não sabia que o primeiro nome dela era "sempre".
Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de interrompê-la.
Mas, tenho que admitir: a nossa última briga foi culpa minha.
Ela perguntou: "O que tem na TV?"
E eu disse: "Poeira".

luis fernando veríssimo

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depressão

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Depressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos. Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas. O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo deprimido não está só triste.
Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima tropical exclui incidência de neve. O clima polar exclui dias propícios a banho de sol. Nos climas tropical e polar haverá dias mais quentes, mais frios, mais calmos ou com tempestades, mas tudo dentro de uma determinada faixa de variação. O clima é o estado de humor e o tempo as variações que existem dentro dessa faixa. O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, nem os dias de sol de um, se comparam com os dias de sol do outro. Existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente. Uma pessoa no clima tropical ao ver uma foto de um dia de sol no pólo sul tem a impressão de que estava quente e que até se poderia tirar a roupa para se bronzear. Este tipo de engano é o mesmo que uma pessoa comete ao comparar as suas fases de baixo astral com a depressão psiquiátrica de um amigo. Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.


as vezes eu sinto vontade de sair entregando isso por aí. a aceitação é o primeiro passo.

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

você não pode fugir do que você é

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não adianta correr, tentar mudar.
se a mudança não te faz mudar por dentro, fica tudo na mesma.
fingir que não se importa com certas coisas mais, na verdade é mesmo fingir.
tudo volta para te mostrar que você não pode fugir do que você é.

e talvez eu esteja descobrindo isso de uma maneira complicada demais.
mas a verdade é que as palavras dela, da amiga virtual, foram as mais significativas que já tive até agora. feliz aniversário, querida.
não adianta querer deixar certas coisas para trás.

principalmente quando elas te fazem bem.

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sábado, 9 de janeiro de 2010

ela disse tudo por mim

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Hoje me bateu uma nostalgia...
Uma vontade de ser perfeita...
Ou ao menos, ser bonita...
Não de corpo, pois, apesar dos pesares, estou satisfeita com ele.
Mas de rosto, de alma...
Ser como um anjo, um espírito alvo e esvoaçante...
Ou então ter a mente acelerada, ser muito, mas muito inteligente...
Chegar perto do Einstein é um milagre para mim...
Ser carismática? Nada tenho a dizer sobre isso.
Gostaria que as pessoas gostassem de mim.
E do jeito que eu sou, e não tivesse que mudar por elas.
Mas o mundo assim exije...
As lágrimas molham minha fronte agora, mas serei forte!
Ou ao menos, ocultarei minha tristeza...
Por enquanto.

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

e eu fui

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fui, encarei o médico.
não gostei dele, na verdade. não porque tinha antes decidido não gostar. eu não tinha.
o que ele fez, foi reforçar que é minha culpa. não acredito que tenha me ajudado muito, talvez.
e ele quer tentar sem os remédios, o que eu não acredito que ira dar certo.

vontade de não fazer nada. é, é assim.

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender

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1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.

2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".

8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
 
 

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A depressão é o rompimento da rede de sentido de amparo. Momento em que o psiquismo falha em sua atividade ilusionista e deixa entrever o vazio que nos cerca, ou o vazio que o trabalho psíquico tenta preencher. É um momento de um enfrentamento insuportável com a verdade. Algumas pessoas conseguem evitá-la a vida toda.

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

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Quando a gente está triste demais, gosta do pôr do sol...
 




                                                                        Antoine de Saint-Exupéry

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eu não ia escrever

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mas de repente me veio uma vontade de tirar isso de mim.
eu não gosto de sentar no ônibus e ter que começar uma conversa com quem está do meu lado.
eu não tenho cara de simpática - muito pelo contrário, e ultimamente ando sentindo nojo de mim mesma, principalmente quando escuto  certos tipos de comentários que, nós mulheres, temos que escutar por aí.
mas hoje não foi esse o caso.
foi diferente, mas no mínimo, curioso. curioso e intrigante, do tipo que me fez chegar em casa e derramar mais algumas lágrimas.

estava eu sentada lá atrás, com meu livro de Gossip Girl, que chegou ontem. Gossip Girl me acalma. muito. e como o livro chegou ontem, como é importado e ajuda nos estudos de inglês. enfim, eu estava lendo , quando uma figura senta ao meu lado. aquele rosto não era um desconhecido, já o vi algumas vezes. costumava lembrar de raul seixas, pela aparência.

ele então começa a conversar comigo. perguntar sobre inglês. e começa a falar da sua própria vida. eu nada dizia, apenas escutava e grunhia uns 'uhum'. mas a cada frase, eu o vi me descrevendo. ele disse que escreve e que anda sempre com um caderno a mão. de fato, lá estava o caderno. e provavelmente eu serei a próxima estória. a menina do olhar triste, talvez? porque quem consegue enxergar a alma, pode ver melhor.
e por um momento eu me perguntei se ficarei como ele, um dia. a solidão às vezes pode nos tornar uma coisa estranha.eu senti medo, mais do que ontem, quando me recusei a entrar na sala e conversar com a psicóloga.

eu não queria uma psicóloga. não consigo me abrir nem com minhas amigas, não me sinto a vontade com mulheres. ela não é uma amiga, minha mãe me disse, mas isso torna as coisas ainda piores. eu só queria sumir. e chorar. eu queria sumir por uns tempos. pra tirar tudo isso de mim. consulta marcada na sexta. os remédios vão me trazer de volta?

essa semana tá ainda pior. eu tento não pensar, mas toda vez que vejo um carro, lembro que se foi por água abaixo todo o mérito de uma vida inteira de estudo. e mais uma vez, o fracasso de não conseguir nem uma coisa boba dessas.
tô tentando ficar só com os livros, voltar a estudar denovo. mas o apoio aqui não vou ter.

se eu voltasse para o sitio, poderia ao menos esquecer de tudo isso, mais uma vez.

e dói tanto. tanto.

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

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Serena: It doesn't make sense!
Blair: Feelings never do. They get you all confused. Then they drive you around for hours before they drop you right back where you started.

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domingo, 3 de janeiro de 2010

surpreendente .

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Surpreendente. sim, não haveria outra plavar para descrever esse início de ano.

Sabe uma daquelas últimas pessoas do mundo que você pensa que tomaria um porre? Pois é, eu sou assim. E bebendo menos de um copo?
Pois é, olha eu aqui denovo - e mais uma vez, pagando língua denovo. Na verdade, depois dessa eu vi que é mesmo, só eu dizer que tal coisa não acontece comigo que voalá, depois de alguma tempo lá estou eu cometendo o delito. O Karma denovo.
E depois disso tudo, eu admitindo que o passei no sítio foi bom. Peraí, eu tô dizendo isso mesmo? É, talvez seja uma forma de fugir do que tá acontecendo aqui, um descanso para as dores de cabeça, frustações e tudo mais. Foi realmente bom. Mesmo vomitando no namorado, passando mal pra caramba, vomitando os chicletes que ultimamente ando engolindo e deixando a mim mesma mais vulnerável aos ataques, foi bom.

melhoral infantil não combina com malibu. não, não foi por isso que aconteceu, tudo que aconteceu mas, metaforicamente, é um sinal de que não dá pra ser criança e adulto ao mesmo tempo. e mesmo que não venham mais malibus, ainda virão algumas amarulas, caipirinhas e batidas inevitáveis, mostrando que certas coisas não adianta a gente correr. não adianta a gente não querer crescer.

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