quinta-feira, 29 de abril de 2010

o copo sempre pode estar meio cheio

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ou meio vazio.
mais uma vez, tudo vai depender do seu ponto vista.
Da sua maneira, pessimista ou não, de ver as coisas. de ver a vida.



e por muito tempo acreditei que o copo estivesse meio vazio.
as coisas não mudam de uma hora para outra. as opiniões, a maneira de ver a vida, não são coisas simples de mudar.
é preciso tempo. muitas vezes é preciso ajuda.

o fato é que quando se começa a enxergar tudo de maneira negativa, cria-se um laço, que vai se alimentando de coisas negativas.
criamos um karma, uma sina para nós mesmos.
é como esperar sempre dar tudo errado só para no final ter a satisfação, ou consolo, do: "viu? eu disse que não ia dar certo"

ninguém deve viver no país das maravilhas.
a vida não é para ser uma vida feliz. a vida é feita de momentos felizes.
e a felicidade está em saber aproveitar esses momentos.

tente enxegar um copo meio cheio!


é difícil. mas não é impossível.

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quarta-feira, 28 de abril de 2010

my bags and I

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Vários podem ser os sinais de que estamos crescendo. O primeiro dia na escola, o primeiro amor, a primeira vez.
Minhas primeira Louis Vuitton. Por mais que pareça futilidade, materialismo e seja lá o que possam dizer, prefiro dizer que é mais uma mudança de fase. Como diz Becky Bloom em Os delírios de consumo de Becky Bloom, quando garotinha eu ficava admirando as garotas mais velhas, com seus cartões mágicos. E hoje eu tenho um deles.
É preciso cuidado, de fato. Acho que, em parte, os antidepressivos estão me deixando mais leve, fazendo-me comprar mais :D E para quem gosta, isso é um perigo!

but I'll be carefull.

Just le me enjoy my new Louis Vuitton
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my passions... my bags .

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terça-feira, 27 de abril de 2010

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you dont need a man.

you need a man-i-cure.




http://gummiesandbirds.tumblr.com

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Canções de Ninar

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Todos os créditos para o Anarco.
Foi por esse post antigo que me apaixonei por esse blog.
Me desculpe, querido, mas eu queria muito postar aqui.




Imagine, por um instante, que você tem um filho.

Se você já tem um filho não leia mais nada, por favor.

Mas não pare por aqui. Dê realismo à essa imagem. Pense na sua esposa ou em você mesma, grávida. Com aquela barriga redonda e linda, com tantas promessas.

Pense em todos os exames pré-natais. Pense na sua apreensão. Pense no resultado desses exames. Todos perfeitos, um atrás do outro, culminando com um nascimento perfeito, com direito a médico jogando a placenta em você pra dar um pouco de risada.

Pense no seu filho, recém nascido, cabendo na palma da sua mão.

Agora imagine que é seu dever educar seu filho ou sua filha, e ensinar tudo o que ela precisa saber pra viver.

Mas não pense apenas que é seu dever. Pense que é sua vontade. Que você não quer, de forma alguma, que ele ou ela sofra na vida.

Agora imagine você tendo que ensinar pra ele a única e derradeira verdade que existe: dali, pra frente, é dor.

Como você explicaria pra esse filho que você ama que ele vai sofrer?
Como você explicaria que as coisas mudam e o mundo roda como um moinho que vai moer seus sonhos tão mesquinhos? Que promessas de amor foram feitas para serem quebradas? Que pessoas deixam de amar as outras de uma hora pra outra, por causa de um suspiro de um desavisado, entre uma valsa e um tango?

“Ciranda, cirandinha vamos todos cirandar, vamos dar a meia volta, volta e meia vamos dar. O anel que tu me destes era vidro e se quebrou. O amor que tu me tinhas era pouco e se acabou.”

Como você explicaria que, não importa o quanto você trabalhe e lute pra conquistar algo, você vai perder por estar no lugar errado na hora errada? Que a vida não liga pra méritos? Que a vida não liga pra nada? Que vem a chuva de verão lavando lágrimas, que vem a demissão levando economias, que vem o pé na bunda levando sonhos, que vem um acidente de carro levando amigos, que vem uma doença levando a alegria e que tudo um dia a vida derrubou?

“A dona aranha subiu pela parede… mas veio a chuva forte e a derrubou.”

Como você explicaria que algumas coisas quando ditas não voltam? Que não inventaram nenhuma forma de re-implantar lágrimas? Que desculpas são uma admissão de culpa, não uma solução? Que não importa se você sinta muito, os outros sentem mais? E que não importa o quanto você chore, grite, berre, peça, implore, soluce, e se despedace, algumas coisas não se consertam?

“Humpty Dumpty sentado no muro. Humpty Dumpty caído do muro. Nem todos os soldados do Rei conseguiram colocar Humpty Dumpty inteiro outra vez.”

Como você explicaria que ela vai amar alguém que não a ama? Como você explicaria que alguém que ela não ama vai a amar e vai fazer de tudo para tê-la, da mesma forma que se tem um objeto? Como você explicaria que talvez os dois se amem, mas acabem se odiando, e queiram machucar um ao outro só porque o outro o machucou antes? Como você explicaria que ninguém nem se lembra quem machucou quem primeiro, mas nenhum dos dois sabe perdoar, mas todo mundo sabe ser cruel quando quer?

“O cravo brigou com a rosa, debaixo de uma sacada, o cravo saiu ferido e a rosa despedaçada.”

Como você pretende explicar que a vida não é justa? Como você pretende explicar que o amor da sua vida simplesmente não é capaz de corresponder às suas expectativas?

“Pirulito que bate bate, Pirulito que já bateu, Quem gosta de mim é ela, Quem gosta dela sou eu. Pirulito que bate bate, Pirulito que já bateu, A menina que eu gostava, Não gostava como eu.”



Tente explicar que viver é dor e que morrer é trocar uma dor certa por um sofrimento desconhecido. Tente explicar que nada nem ninguém pode proteger você de uma dor que é tão inevitável que já nascemos chorando.
Tente explicar, mas antes me diga: Você já entendeu?


Retirado de http://anarcoblog.wordpress.com

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quarta-feira, 21 de abril de 2010

quando as pessoas se vão

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Gosto muito de assistir Gossip Girl. Sempre pego algumas coisas e fico tirando de lição. E certa vez, ouvi o seguinte:

Certas vezes, tudo que podemos fazer é abraçar a pessoa pela última vez e deixar que ela se vá.

E isso é verdade. As vezes não podemos fazer nada, às vezes é melhor assim mesmo, e para quem acredita em destino, pense que a vida lhe reserva mais.

As meninas tem a idéia de fantasiar, como nos filmes. Eu não quero ser uma destruidora de esperanças mas dizer a uma pessoa a ama não é garantia de que ela vá largar sua vida, pular em seus braços e vocês vão viver felizes para sempre. Isso pode acontecer, sim. Mas é raro.



Digo isso porque já cansei de assitir filmes como O melhor amigo da noiva, esperando o meu melhor amigo descobrir que estava apaixonado por mim, mas ele não descobriu. E eu tive que continuar na luta.

Às vezes é melhor manter a fantasia, a amizade, do que arriscar tudo. O sentimento de perda, faz como que tenhamos atitudes precipitadas. E são essas atitudes que vem nos assombrar mais tarde.

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sábado, 3 de abril de 2010

Casar ou comprar um bicicleta?

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Hoje tive um daqueles dias de encontros com as amigas. Não foi como um outro dia típico de encontro, nem todas estavam lá. Contudo, ao conversar com um delas, e ouvir que o seu namorado está, mesmo que ainda planejando, construir uma casa, me fez sentir um pouco de medo. Na verdade não sei bem se é essa a palavra.
É um coisa complexa. A sociedade, de uma maneira em geral, quer obrigar as pessoas a se casarem, comprar um carro popular e levar os filhos ao parque no final de semana. Minha mãe gostaria que eu fosse uma professora e meu pai, que eu trouxesse os netos para visitá-lo na fazenda nos fins de semana. Mas para mim, as coisas nunca funcionaram bem dessa maneira. E talvez por isso tenha sido tão difícil.

Me tornei a pessoa que prefere manter longe contatos muitos íntimos entre família e amantes, que ama moda, não sai de casa sem maquiagem, que acha hipocrisia toda essa manipulação da igreja. Aquela que não come carne, que não vai lavar suas cuecas, que assiste Sex and the City e de certa forma, sente pena de Charlotte, da série.
Quero uma vida como Carrie. Não peço glamour durante as 24 horas do meu dia, mas peço algo mais do que um futuro promissor com crianças chorando ao meu lado.
Por mais que doa saber que não tenho uma carreira no momento, por mais que seja complicado saber do possível potencial que posso ter, somado a tremenda onda de azar, são as viagens, os Manolos, as Miu Miu e Chanel que motivam. As noites de festa, o sexo, as compras, e também o apartamento, já que ter uma vida assim, segundo mamãe, é não respeitar a vida.
Posso esperar até uns 30. Nós vemos lá.
Wish me good luck

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quinta-feira, 1 de abril de 2010

um tempo

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Passei uns dias mal, mas passando mal de verdade. E dessa vez nada psicológico, e sim físico. Dores de cabeça, febre, tosse. E agora manchas vermelhas pelo corpo.
Olá Dengue. Demorou mas conseguiu me pegar.

By the way, agora também tenho tatuagem. Doeu, mas eu fiz.

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