sexta-feira, 26 de março de 2010

Os ídolos da adolescência

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Que atire o primeiro sapato quem não teve ídolos teen - o primeiro sapato porque minha paixão agora é por sapatos! :)

Sim, eu tive os meus. Felipe Dylon, como o principal deles. Até hoje babo um pouco por ele, gosto de escutar os cds antigos. Talvez porque me façam lembrar de um período bacana de minha vida, cheio de descobertas novas. Mas os ídolos crescem e às vezes acabam com aquele sonho perfeito e mostram que os príncipes ficam só lá na Disney mesmo. Felipe Dylon cresceu, mudou o estilo de vida, mudou completamente. Admiro ele ainda, mas de uma maneira diferente. Cresci com ele, então de certa forma ele sempre ficará como uma memória boa.


A verdade é que hoje, fuçando os Orkuts de minha prima mais nova, vejo sua nova paixão platônica: Justin Bieber. É, ele é gatinho, mas ainda sim não consigo não olhar para ele e achar que ele só tem cara de mais um pirralho desses por aí, que a mídia transforma em um príncipe. E de repente penso se não foi assim com o tal do Dylon.

E a verdade é que foi mesmo. As coisas ficam diferentes ao longo do tempo. E ver minha priminha com sua nova paixão platônica teen, me fez ver que não sou assim mais teen e que estou mesmo ficando velha :D

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segunda-feira, 22 de março de 2010

Monogamia e Festas com as amigas

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Bom, não há de errado com isso. Não, pelo menos para mim, uma garota bem comportada. Bem, na verdade o tal do boyfriend não pensa bem assim, mas ele tem que aprender a lidar com isso. Afinal, os sentimentos são dele e eu já lido com os meus - E tenho que confessar que não é tarefa das mais fáceis. Eu tenho todo esse jeito 'Sex and the City' de pensar e tenho que começar e exercitar isso. E não precisa ser como Samantha Jones, posso sim viver como Carry Bradshaw sem muito sentimentalismo ou como Miranda, sem um filho.



E quer saber? Foi pretty fun dançar com as amigas, mesmo que embalada por um estilo de som sertanejo, falar besteiras com as amigas, rir das roupas horrorosas, rir dos caras horrorosos, olhar os caras não tão bonitos assim, ser convidada para dançar por outros - mesmo não aceitando, ouvir que eu era a mais bonita da festa, mesmo sabendo que os garotos falam a mesma merda para todo mundo. Às vezes precisamos sair para conhecer gente nova. Sou totalmente a favor da monogamia, e adepta, mas um breakcai bem. Sair por aí não quer dizer sair para pegar caras. Até porque, se você quiser quebrar a monogamia, uma casa de show sertaneja não é lugar que eu aconselho para fazê-lo.

Ainda estou no time das monogamistas, mas sou do tipo de monogamista que precisa da noite das garotas, às vezes.

E isso não quer dizer que não de passar o tempo com ele. by the way,que ambos tenham vida própria. essa coisa de só-saio-com-você- e- só -saímos -juntos é totalmente last week...

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domingo, 21 de março de 2010

eu ri

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quinta-feira, 18 de março de 2010

a segunda vez

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o que poderia ser mais constragedor de que a primeira consulta com o psicólogo?
bom, posso assegurar que é a segunda consulta.
na primeira vez fazemos um balanço geral da nossa própria vida, falamos dos problemas porque aquele cara ali na frente não nos conhece mesmo.
bom, a verdade é que na segunda consulta ele já sabe um pouco. eé a partir daí que os problemas vão ser verdadeiramente explorados.

mas apesar do medo inicial, do constrangimento inicial, posso dizer que dessa vez foi ainda melhor. como é com o beijo, como é com o sexo, da primeira vez é bom, mas na segunda, você vê para que tudo aquilo serve. e como aquilo vai trazer benefícios para você.

e as análises foram tão profundas, tão reais e compatíveis com tudo que eu sinto de verdade e é tão difícil dizer.

falamos do meu pai e um pouco de nossa relação complicada. e ele me ajudou a entender um pouco. o modelo masculino que eu tenho, do cara que não te dá valor. as consequencias que isso trazem em minha vida e relacionamentos. e tudo isso é verdade. olhei para trás e pensei em todos os canalhas que tive em minha vida e como todos seguem um mesmo padrão.
olhei para nowadays boyfriend e vi nele algumas características do modelo de meu pai que me incomodam tanto. e pensei nas brigas, vendo que grande parte delas, tem um fundo nesse modelo.

a vida é mesmo complicada, somos um emaranhado de emoções do passado. mesmo que supostamente esquecidas, as coisas que aconteceram não vão embora. e como lição de hoje, deixo a seguinte: se algo não é bom, a alternativa não é pensar que as coisas vão melhorar. principalmente se tratando de pessoas, raramente elas mudam. a alternativa é viver de modo que aquilo não te afete. viva em função de si mesmo, proteja a si mesmo do que pode te machucar. as pessoas não mudam por você, mas você pode mudar sua atitude em relação a elas.

é difícil, mas necessário.

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domingo, 14 de março de 2010

daddy

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algum dia você já sentiu medo do seu próprio pai? hoje eu enfrento isso. e não pela primeira vez. hoje é mais um daqueles dias em que choro, em que não durmo a noite preocupada com o que pode acontecer. e eu sinto medo. e eu sinto medo, tanto medo. e me pergunto porque tem que ser assim.

e eu lembro de todas aquelas vezes em que quando eu era criança. são coisas que não saem da minha cabeça. eu não consigo evitar e as lágrimas correm pelo meu rosto. e eu penso em tudo que minha mãe talvez já aguentou. e porque ela segue com isso.
valorização. disso ele reclamou hoje. mas não de uma maneira saudável. disso que reclamo a minha vida toda. a gente não pode dar o que não recebe. e certas coisas eu nunca recebi dele. se talvez meus relacionamentos sejam tão complicados, é porque ainda não entendi como acontece. como é ter carinho de verdade por alguém que não quer nada em troca. carinho de verdade. não do tipo que paga as contas. que faz cobranças. que não reconhece os dons que você tem.
ele brigou. sem gritos, disse não querer mais saber dessa vida. não sei por onde andou durante o dia, não sei se bebeu, só sei que essas coisas machucam. mesmo que ele se acorde amanhã e não lembre mais de nada, para mim será mais do que uma noite sem dormir. será mais uma ferida. cicatrizes.
e mesmo que eu não seja mais uma garotinha, no escuro do meu quarto minha irmãzinha de brinquedo dormirá mais uma vez do meu lado para que eu possa me sentir melhor.

é por coisas como essa que não posso abrir mão disso daqui. se eu não colocar aqui, explodo.

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sábado, 13 de março de 2010

Ele leu o meu blog

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Sim, o namorado leu meu blog. Mesmo eu pedindo para que ele não o fizesse. Mesmo eu não tendo passado para ele o endereço. Mesmo ele descobrindo o endereço e pedindo para que ele não lesse.
Ele leu. E o pior de tudo, pior do que ter entrado completamente em meus sentimentos, tirando suas próprias conclusões, ele me julgou. Ele fez isso mais uma vez. E mais uma vez mostrou seu grande problema com todas minhas redes sociais, sejam elas fake ou não.
Me acusou de traição. E de outras coisas mais. Ele não vê como é difícil ser a vida inteira uma queen e ter que me rebaixar a certas coisas agora. Depois de tudo que eu guardo comigo e carrego aqui no peito. Me acusou de falta de confiança. Falta de confiança mesmo eu contando partes tão íntimas de coisas passadas que nem minhas saibam. E parece não ser falta de confiança a traição em ler algo que você pediu que ele não lesse. Que se você disse que existia, foi somente para que as coisas não ficassem pior, caso ele descobrisse, um dia. E ele ainda teve que ir atrás. Contei, por confiança. Por acreditar que ainda restava um pedacinho de respeito a minha individualidade.


and he cried. and i know tears mean more than words. and i know i can be a bitch sometimes. and we know we're not perfect, we're such humans. and i know i do such bad things, but u don't see and it's you. now i really don't know what is best anymore. i want you, but i don't know. will you become a man in the way my dad did? will you still love me when i most need? will you?


a verdade é que dói me submeter a você. dói a maneira como você me critica. dói você subestimar meus problemas. dói você dizer que tem muita gente pior no mundo, me tratando como se eu fosse um garotinha mimada. dói sentir isso que eu sinto quando vejo você indo bem em algo que poderia ter sido meu. dói sentir isso. dói sentir essa culpa. e dói sentir a culpa de admitir que desisti de coisas por pensar tanto que isso poderia dar certo. dói pensar que agora Yale é só um sonho distante. dói pensar que NY foi só uma oportunidade distante, que deixei para trás para que pudéssemos ter sucesso juntos. dói deixar de ser a bonequinha, a queridinha, e se tornar a causadora de problemas. dói se adaptar aos seus horários e sua maneira de vida. tudo isso dói. dói saber que as pessoas olham para mim como uma garota sortuda por ter você. dói ficar sempre por baixo. dói ter que medir palavras. dói ter que evita comentários. dói ter que contar as moedas para ir tomar um sorvete, dói a indiferença. dói essas trocas que você propõe pelo meu dinheiro. dói.
e agora as lágrimas estão em meus olhos. e agora quem chora sou eu.


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sexta-feira, 5 de março de 2010

disfarce seu desprezo.

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sem mais.







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terça-feira, 2 de março de 2010

vencendo um medo

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entrei, peguei o carro, conduzi até a casa da vovó. e como fiz tudo direitinho. é um grande passo, para mim. um grande passo. não moramos no mesmo bairro, by the way.
foi a primeira vez, depois daquilo tudo.



and i feel good.

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